sábado, 23 de agosto de 2008

Imprensa Nacional: 200 anos de sobrevivência



Foi realizada nesta quarta-feira, 20, a quinta edição do ciclo de conferências “A Imprensa discute a Imprensa”. O evento começou às 19h30 na sede da Imprensa Nacional e contou com a participação de jornalistas, professores e estudantes de comunicação.
Na mesa de debate estavam o professor do curso de Comunicação Social do UniCeub, Paulo Paniago; a historiadora portuguesa e professora da USP, Maria Beatriz Nizza; o editor de política do Correio Braziliense Alon Feuerwerker, além do Jornalista do Observatório da Imprensa Alberto Dines e a coordenadora do curso de Comunicação Social da UFG, Ana Carolina Rocha Pessoa.
Com o tema “Jornalismo e interesse público: uma imprensa livre e verdadeira”, Alberto Dines criticou a atitude dos veículos de comunicação em não comemorar os 200 anos da Imprensa. Segundo ele, o jornalismo passou a ser uma indústria. “Somos testemunhas da metamorfose do processo jornalístico”, diz. “Ter lucro não é ruim, mas perder o que é de interesse público é péssimo”, conclui.
Em seguida, Alon Feuerwerker levantou outras duas questões: como definir o que é de interesse público e quem define isso? Para o editor do Correio, a democracia não está na decisão do Governo. “Se o Governo detém o monopólio da prerrogativa de decidir o que é interesse público, então não há democracia”, opina. No mesmo pensamento, Ana Carolina defendeu o direito da população de escolher que informação é interessante saber, seja qual for o meio de comunicação a noticiar os fatos. A professora acredita que o ensino atual, não está formando jornalistas idealistas, mas pessoas que procuram ficar ricos. “A gente lutava pela matéria, fazia muitas vezes contrariando os interesses da empresa, mas lutava pela matéria como se luta por um filho”, afirma.
Finalizando a apresentação, Paulo Paniago questionou a presença do público na discussão do interesse público e o diretor-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino, divulgou, em primeira mão, o concerto de Artur Moreira Lima. A apresentação será no dia 17 de setembro, no jardim da Imprensa em homenagem e comemoração aos 200 anos da Imprensa Nacional.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

É ouro, é ouro, é ouro....

Cielo bate recorde e ganha a primeira medalha de ouro do Brasil
César Cielo troxe ao Brasil, neste sábado, mais uma medalha nos jogos Olímpicos de Pequim. Com o tempo de 21s30, o nadador mostrou evolução desde o pan-americano, no Rio de Janeiro. Cielo foi o primeiro atleta a conquistar uma medalha de ouro na história da natação. Ao término da prova, chorou bastante e disse não se arrepender de nada que fez. "Se fosse possível voltar no tempo não mudaria nada", disse emocionado.
O Brasil encontra-se em 23º lugar no quadro de medalhas. No topo está a China com 26 de ouro, nove de prata e seis de bronze. Em segundo está os EUA , com 48 no total, sendo 15 de ouro, 14 de prata e 19 de bronze. E o terceiro lugar ficou para a Alemanha, que possui nove medalhas a mais que o Brasil.
E como não podia faltar, vai ai mais uma pérola do Galvão:
" Parece um vulcão saindo da àgua."
Não pareceu nenhum peixe, tubarão ou algo relacionado a àgua....rsrsr

Cotidiano...

Todos os dias (segunda à sexta) temos algo a fazer. Acordar, ir ao trabalho, passar na faculdade, ir para casa, durmir cedo pra no outro dia estarmos novamente na batalha.
A rotina desgasta o físico e o emocional do ser humano. Trabalhar sob pressão é bom, contudo, o acúmulo de tarefa faz com que o processamento mental de informações e criatividade perca sua eficiência.
Nada traz mais alívio que uma sexta-feira. É nesse dia que a reunião com os amigos, uma saída ao barzinho, ou um filminho com o namorado (a) entra em campo. Precisamos extravasar.
Hoje, 15, foi um dia especial, pois acabei saindo daquela mesmice: casa-faculdade, faculdade-casa. Pude passar meu final de tarde e começo de noite com alguém muito querida. Alguém amiga. É maravilhoso (re) encontrar pessoas importantes para nós e dizer que a amamos, que queremos bem ou que simplesmente adoramos a compania.
Sabe aquela sensibilidade que todo jornalista precisa ter para olhar todos os lados, ouvir o que cada parte tem a dizer??? Pois bem, acho que fiz isso hoje...
Descobri lados, características, analisei e descobri o quão prazeroso é poder ser você mesma.

Algumas dicas para quebrar a rotina:
  1. Saia com amigos;
  2. Experimente o novo;
  3. Fale coisas agradáveis;
  4. Seja você a todo instante;
  5. Esteja aberto a novas amizades;
  6. Não julguem niguem pela aparência;
  7. Aprenda a ouvir mais que criticar e
  8. Abra a mente para novas idéias, afinal, você não está certo o tempo todo.

Abraços e bom final de semana!